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Vilã ou mal compreendida?

Causadora de grande repercussão, as baterias tracionarias tem sido preocupação nas operações que utilizam empilhadeiras elétricas. Muitas vezes vista como vilã, acaba sendo, por falta de conhecimento da operação, mal utilizada, ocasionando problemas de autonomia, vazamentos, emissão de odores, exposição ao ácido do eletrólito e por conta de tudo isso, aumentando o custo operacional da operação.


Para a aplicação certa.

Empilhadeiras Classe 1

É muito importante compreender as razões que levam a escolha do equipamento elétrico, uma vez que estes tendem a ocupar menos espaço na área de operação, além de ter menor índice de manutenção e uma grande economia de combustível, se comparados a equipamentos à combustão. Outra grande vantagem é a diminuição drástica de emissão de gases e ruídos, permitindo, por isso, o uso em área interna, diferenças estas que corroboram para que a operação com equipamentos elétricos seja muito vantajosa.


Segurança.

Empilhadeiras Classe 2

Aqui, algumas dicas que podem ajudar a lidar com a bateria de maneira mais tranquila:.

O eletrólito da bateria tracionaria tem em sua formação o Ácido Sulfúrico e com isso, a operação deve tomar alguns cuidados. O primeiro desses é os EPI´s necessário ao manuseio da bateria: óculos de segurança, luvas de PVC,capa de PVC, para proteção do tronco e coxas.

É comum não enxergar o ácido que esta fora da bateria, presente em seu gabinete. Por esse motivo, qualquer manuseio deve ser com os citados EPI´s.


Procedimentos de segurança.

Empilhadeiras Classe 3

O ácido não se dilui em água ele deve ser neutralizado com uma solução a base de bicarbonato de sódio (diluído em água na proporção de 1/10). Respingos de ácido na pele – Lavar o local com água em abundancia, em caso de irritação procure um médico.Respingos nos olhos – Lave-os com água em abundancia, siga para um médico imediatamente.

Gases liberados pela bateria são explosivos, por isso, não fumar ou aproximar centelhas ou chamas da bateria, também não colocar objetos metálicos sobre a bateria.

Observe as instruções de segurança no manual do fabricante.


Operação.

Somente iniciar a operação com a bateria totalmente carregada.

Empilhadeiras Classe 4

Caso a bateria esteja acima da temperatura ambiente, esta deve repousar uma hora antes da recarga, ou do início do trabalho no turno (sua temperatura nunca pode exceder 45ºC).

Somente adicionar água destilada, desmineralizada ou deionizada, após ¾ de carga, nunca no início ou com a bateria fora do carregador. A operação não deve adicionar solução de baterias.

A bateria deve ser carregada após cada turno de trabalho, mesmo que este tenha sido de apenas 2 horas, sem risco do chamado “efeito memória”.Não armazene baterias descarregadas, guarde as carregadas e em caso de não utilizá-las recarregue novamente 30 dias após a carga.

Evite também períodos curtos (de horas) sem carga, terminou o turno, direcione-se ao carregador. Recomenda-se o controle diário de densidade e temperatura, podendo-se utilizar um elemento piloto para isso.

Não interrompa a carga da bateria, assim como não dê cargas excessivas. Evite descarga profunda da bateria, ela pode não mais aceitar a carga, leve-a para recarga assim que terminado expediente.


Nível do eletrólito:

Empilhadeiras Classe 5

Conforme desenho, o eletrólito deve ficar, no máximo, 10 mm acima das placas (positivas, negativas e separadores). Ou seja, apenas toca o fundo da tampa flip top. Colocar água acima do nível pode provocar transbordos e, consequentemente, presença de solução ácida no ambiente de trabalho;

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